Levantamento da Híbrido aponta alta de 53% nas vendas pelo e-commerce
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Levantamento da Híbrido aponta alta de 53% nas vendas pelo e-commerce


O empreendedor de hoje em dia sabe: o poder de compra do cliente está na palma das mãos. O e-commerce , nome em inglês para comércio eletrônico - que são as vendas pela internet -, dominou o hábito da população e este tipo de venda representa uma fatia importante do comércio atualmente. Uma empresa com sede em Santos ajuda o microempreendedor a importar produtos da China e vender no Brasil.

Para vender, o pequeno e médio empreendedor que trabalha com e-commerce precisa comprar.  “Se o pequeno e médio empreendedor não importar, ele vai comprar os produtos ou insumos de alguém que está importando, isto é um fato”, diz Lincoln Fracari, fundador e diretor executivo da China Link Trading. A empresa será terá destaque na MELIXP22, maior evento de marketplace da América Latina, realizado pelo Mercado Livre, que acontece 31 de agosto em São Paulo, com um stand para atender os interessados nesse tipo de venda.

Levando em conta que as vendas da indústria de e-commerce tiveram alta, o pequeno, médio e grande empreendedor precisa de estratégias bem assessoradas e certeiras na hora de comprar os produtos. Um levantamento da Híbrido aponta alta de 53% nas vendas das empresas neste segmento. O estudo engloba vendas do e-commerce no primeiro semestre de 2022 comparadas ao mesmo período do ano passado. De acordo com o especialista, que tem experiência em importações com a China, se o empreendedor opta por não importar, vai comprar de um importador e, inevitavelmente, vai pagar a margem colocada na revenda e também os impostos.

Pandemia, guerra, política – é realmente um bom momento para importar?

Fatores externos afetam o dólar e desencadeiam uma série de situações que precisam de estratégias para que não se perca lucro na venda e revenda. A incerteza política num momento polarizado, a pandemia do coronavírus e a guerra na Ucrânia preocupam investidores, grandes empresários e afetam também o pequeno e médio empreendedor que começa a pensar que este não é um bom caminho para os negócios. Mesmo com todas essas incertezas, o especialista bate na mesma tecla: “Se a indústria não consegue atender a demanda interna, alguém precisa entrar em ação. Isto significa que alguém vai importar. Se você desiste de importar, você deixa outro importador trazer e, por fim, você vai comprar dele e pagar mais caro. Não tem outra saída, por isso comprar de fora é inteligente”.

Ainda de acordo com Lincoln, isto vale para todos os setores da economia: “Se você olhar a etiqueta de praticamente qualquer produto, vai ler ‘Made in China, in Pakistan, in Bangladesh’. É claro que temos grandes produções em Manaus e em São Paulo, por exemplo, mas grande parte destas indústrias importam insumos que são feitos na China. Parece exagero, mas todos os segmentos têm boa saída quando o assunto é revenda. Os mais bem-sucedidos são os que dominam melhor o produto”.

Agregando valor ao produto

O especialista recomenda a customização, uma vez que a China já estruturou toda a linha de produção para permitir que o importador mude formato, funções, embalagens e monte kits, diferente do Brasil onde, na maior parte dos casos, só é possível obter produtos com marca e formatos já definidos. Mas não adianta contar apenas com criatividade, tudo exige estratégia de mercado: “O pequeno e médio empreendedor precisa estar bem assessorado na busca de bons fornecedores, na auditoria para saber se as fábricas existem ou não; no contrato de compras, na inspeção de qualidade antes de fechar negócios”, explica Lincoln.

O objetivo da empresa de consultoria em importação é estar perto do novo empreendedor, não apenas por vídeo chamada, mas oferecer consultoria e estratégias de mercado junto ao público que deve participar da edição deste ano da MELIXP22. A China Link Trading marca presença com um stand com especialistas preparados para atender quem passar por esta que é a maior feira de marketplace da América Latina.

O evento acontece no Transamerica Expo Center na Avenida Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387, bairro Santo Amaro, em São Paulo.

China Link Trading

Localizada em Santos, litoral paulista, já faz cerca de 15 anos que a China Link Trading (CLT) transforma empresas em importadoras. Atualmente ajuda 4 mil empresas brasileiras a importar. Com escritórios em Itajaí (SC) e Maceió (AL), a CLT busca os melhores fornecedores para seu negócio, simula importações, faz auditoria de fábricas, auxilia no contrato e pagamento e na produção e controle de qualidade dos pequenos e médios empreendedores, prestando ainda auxílio em todo o processo final como frete e transporte.

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